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Tratamento de metástases hepáticas de câncer colorretal em pacientes acima de 70 anos de idade

54,7% dos casos de câncer são diagnosticados após 65 anos e o câncer colorretal é o segundo com maior mortalidade. Metástases hepáticas desenvolvem-se em 50 a 60% dos portadores de câncer de cólon e são responsáveis por ⅔ dos casos com má evolução. As metástases hepáticas metacrônicas, que desenvolvem-se depois de 6 meses da ressecção do câncer colorretal, representam 71% dos casos de recorrência e são o local mais freqüente de recidiva da doença. Estudo [...]

Tratamento de metástases hepáticas de câncer colorretal em pacientes acima de 70 anos de idade2020-06-19T12:05:41-03:00

Transplante para Hepatite Alcoólica Aguda

Hepatite Alcoólica Aguda (HAA) é uma síndrome clínica caracterizada por icterícia, ascite, hipoalbuminemia, hiperbilirrubinemia, aumento do tempo de protrombina e aumento das transaminases. Geralmente apresenta-se com fadiga, anorexia, náuseas e elevação dos neutrófilos. A gravidade da HAA é definida pelo escore de Maddrey > 32 e está associada a elevada mortalidade. O tratamento com corticoides é controverso com alguns estudos mostrando redução da mortalidade enquanto outros mostram pequeno ou nenhum efeito na sobrevida. Pacientes não [...]

Transplante para Hepatite Alcoólica Aguda2020-06-19T12:05:08-03:00

Uso de Albumina em Doenças Hepáticas.

A albumina humana é responsável por 75% da pressão oncótica do plasma. ​ Possui outras funções além de manter a volemia: ​ Solubilização, transporte e metabolismo Antioxidante Imunomodulação Alteração da permeabilidade capilar Hemostasia (agregação plaquetária) Estabilização do endotélio Assim, apesar de protocolos brasileiros divulgados pela ANVISA definirem restrições ao uso da albumina, recente revisão do Grupo de Barcelona publicada em 2013 na revista HEPATOLOGY define benefícios no seu uso em diversas situações: ​ a) PBE [...]

Uso de Albumina em Doenças Hepáticas.2020-06-19T12:01:10-03:00

Octreotídeo profilático após duodenopancreatectomia com reconstrução pancreato-jejunal ducto-mucosa

Fístula pancreática é a principal complicação cirúrgica após pancreatectomias e várias estratégias são utilizadas para evitar esta grave complicação. Entre os recursos utilizados estão o uso de medicações inibidoras da secreção exócrina pancreática como octreotídeo e análogos da somatostatina. A eficiência destas drogas permanece controversa. Os fatores de risco que contribuem com o score de risco de fístula são: consistência do pâncreas normal ou amolecido (2 pontos), doença primária diferente de pancreatite ou adenocarcinoma de [...]

Octreotídeo profilático após duodenopancreatectomia com reconstrução pancreato-jejunal ducto-mucosa2020-06-19T01:38:20-03:00

Colas selantes de fibrina reduzem a incidência de fístulas após duodenopancreatectomias?

Martin e Au, de Brisbane, Austrália, operaram 57 pacientes (25 com cola e 32 sem cola), realizando GDP sem preservação do piloro e com anastomose ducto-jejunal. Utilizaram lipase no dreno > 1000 UI/L ou > 4 x o valor sérico que consideram mais específico que Amilase > 3 x o valor sérico para a definição de fístula pancreática. No pós-operarório observaram 40% de fístulas no grupo com cola versus 43,8% de fístulas no grupo sem [...]

Colas selantes de fibrina reduzem a incidência de fístulas após duodenopancreatectomias?2020-06-19T01:37:38-03:00

Avanços nas cirurgias do fígado e do pâncreas

Até há pouco tempo, a cirurgia do fígado era um grande tabu, relacionada freqüentemente a grandes incisões, sangramentos com necessidades de transfusões sangüíneas, permanência em UTI por vários dias e risco de morte acima das outras cirurgias abdominais. As doenças próprias do fígado cresceram em incidência, principalmente pelo crescimento das hepatites virais, aumento do uso de hormônios e obesidade endêmica, situações presentes em milhões de pessoas que predispõem à ocorrência de doenças crônicas do fígado [...]

Avanços nas cirurgias do fígado e do pâncreas2020-06-19T01:37:09-03:00

Ressecção de colangiocarcinoma perihilar em pacientes com metástases linfonodais

O colangiocarcinoma perihilar (CPH) é o câncer de ducto biliar mais comum e sua incidência nos países ocidentais situa-se em torno de 2 novos casos por ano por 100.000 habitantes. O tratamento cirúrgico é o único potencialmente curativo com tempo de vida médio pós-operatório variando de 35 a 40 meses. Infelizmente a maior parte dos pacientes é inelegível ao tratamento cirúrgico no momento do diagnóstico pelo estadiamento avançado da doença. As ressecções necessárias para o [...]

Ressecção de colangiocarcinoma perihilar em pacientes com metástases linfonodais2020-06-19T01:36:14-03:00

Câncer de Vesícula Biliar

É o câncer mais comum das vias biliares e o quinto mais frequente do aparelho digestivo , correspondendo a 3 a 4% das neoplasias malignas nos homens e 8 a 10% nas mulheres. Ocorre com mais frequência (até 6 vezes mais) em mulheres que em homens , geralmente a partir dos 60 anos de idade. Uma vez que as cirurgias de retirada de vesícula , chamadas colecistectomias , estão entre as mais frequentes realizadas no [...]

Câncer de Vesícula Biliar2020-06-19T01:35:32-03:00

CISTO HEPÁTICO CILIADO

Cisto Hepático Ciliado : Tratamento Cirúrgico ​ Surgical Management of Ciliated Hepatic Foregut Cyst Ioannis A. Ziogas ,1 Dirk J. van der Windt,2 Gregory C. Wilson,2 Alessandro Furlan,3 Michael A. Nalesnik,4 Samer Tohme,2 and David A. Geller2 Hepatology 71:1, 386-8, 2020 Cistos hepáticos ciliados (CHC) são formações embrionárias raras e benignas, com origem no intestino anterior embrionário que também origina a faringe primitiva, esôfago, estômago, parte do [...]

CISTO HEPÁTICO CILIADO2020-06-19T01:34:26-03:00