Os estudos em laboratório mostram que a Fosfoetanolamina brasileira não é pura e que “in vitro”, ou seja, nos testes em ambiente de laboratório, não tem ação contra o câncer.
A conclusão final virá nos testes “in vitro”, quando se testa a substância em animais vivos (cobaias) e em seres humanos, primeiro voluntários, para testes de toxicidade, depois em pacientes doentes, para testes de eficiência.
A diferença é que nos testes “in vivo” entram em ação as rotas metabólicas, ou seja, o caminho da substância no ambiente celular e as transformações que ela pode causar assim como a resposta do sistema imune.
Apesar de primeiros testes desanimadores, ainda é cedo para conclusões.